Cultura

Uma reflexão sobre a existência a partir de Laozi | Chiu Yi Chich

A existência humana é extremamente curta. Se, nesse breve período, o homem não realizar plenamente o valor de sua existência, então qual será o sentido de viver? É evidente que o ser humano vive no mundo não com a finalidade de acumular riquezas, mas para valorizar o que há de mais elevado e interior na vida. Ele possui duas partes principais: uma é o corpo e a outra é o espírito. Estas duas funções principais podem ser unificadas. Nesse aspecto, os filósofos da escola taoísta (Laozi, Zhuangzi e Liezi) enfatizam que as necessidades e os desejos da própria vida são coisas distintas. Temos as necessidades básicas como dormir, beber e comer, mas é evidente que possuímos também inúmeros outros desejos. Se eu valorizo muito a concepção do “Eu” (我相–wǒxiàng) e, inclusive, persigo a aparência fenomênica dos desejos no intuito de ansiar e buscar o próprio autobenefício, apenas valorizando o que está diante dos olhos, desprezando o verdadeiro valor da vida, então isso produzirá muitas ilusões. A partir dessa perspectiva de observação, Laozi no Dao De Jing afirma:

 

Desejar conquistar o mundo e nele intervir:

vejo que isso não se deve fazer.

 

O mundo é um vaso sagrado

e não deve ser manejado.

 

Quem nele intervém, fracassa.

Quem o retém, perde-o.

 

Portanto, as coisas ora conduzem, ora acompanham.

Ora se encrespam, ora se suavizam.

Ora se fortalecem, ora se enfraquecem.

Ora florescem, ora desfalecem.

 

Por isso, o Sábio evita desmedida,

extravagância e arrogância.

 

(minha tradução do capítulo 29)1

 

Cito também a tradução chinesa de Zhao Ping: “Se a pessoa deseja conquistar o mundo e governá-lo, presumo que não conseguirá realizá-lo. O mundo é um instrumento sagrado e não pode ser governado pela força. Quem através da força governa o mundo, irá destruí-lo. Quem dominá-lo, logo o perderá. Todos os seres (sobretudo, referindo-se ao ser humano), ora caminham na frente, ora acompanham por detrás, ora são lentos, ora são rápidos, ora são fortes, ora são fracos, ora são tranquilos, ora são inseguros. Portanto, o Sábio evita a busca excessiva, a extravagância e a arrogância.”2

 

Por que motivo Laozi diz que o Sábio, estando diante dos fenômenos do universo, é capaz de considerá-los como “divinos/sagrados”? Ouvindo essas palavras, as pessoas podem imaginar que isso parece ser uma fuga da realidade. Geralmente acham que é especialmente oculto e difícil de ser compreendido. Ou seja, o pensamento de Laozi parece completamente abstrato e não ser suscetível de imergir na nossa vida moderna. De fato, penso que Laozi não está realmente encorajando uma vida não-prática, ou então uma espécie de concepção “subjetivista”. Tudo o que ele observa em relação às condições, ao ambiente, à conduta, à vida, às sensações, ao pensamento, podem influenciar nosso processo de vida.

 

Em outras palavras, se não sou capaz de remover minhas próprias limitações e alargar minhas próprias ideias, é evidente que não poderei compreender a dimensão ideal e elevada de sua visão. Por isso, nessa situação, muitas dúvidas e dificuldades impedirão o desenvolvimento de qualquer concepção. Assim, embora não sejam poucas as dúvidas, cada indivíduo pode se esforçar para mudar seus prejulgamentos e convicções inflexíveis. Caso contrário, quaisquer ideias e sentimentos novos não poderão ser aceitos. Mesmo que se depare com situações perturbadoras, cada um pode gradualmente se livrar de todo tipo de sofrimento.

 

A questão consiste na maneira com que se pode erradicar as dificuldades. Cada pessoa poderá se concentrar na questão de suas próprias convicções e prejulgamentos. O pensamento de Laozi é vasto, compreensivo e totalizante. Se você acumula muitos desejos, exigências, raiva, remorsos, ambições, então é porque você está sendo controlado pelo mundo. Você se apega à concepção do “Eu”, isto é, à uma parte isolada. Se você não se apega às coisas que você realiza, por que terá de competir, disputar e ainda valorizar “a busca excessiva”? Afinal, o mundo de modo algum é como um “instrumento”, um fenômeno material ou uma espécie de coisa passível de ser manipulada. Esse é um ponto crucial. Você nunca poderá manipular essa “totalidade”. Como uma “parte” poderá controlar a “totalidade”? Embora todos possam dominar muitas coisas no mundo, no entanto, cada um sempre perceberá, após um exame cuidadoso, que jamais será capaz de dominar as circunstâncias mais complexas e instáveis. Se o indivíduo compreender que essas coisas são dificuldades externas, e que ele mesmo gradativamente pode experienciar e saber que é incapaz de lidar com cada processo utilizando-se daquela maneira “forçosa”, então poderá se livrar de modos de ação inadequados e de fenômenos irrazoáveis. Isso se chama visão da totalidade. Por isso Laozi se utiliza da ação holística do Sábio para evidenciar sua própria proposta. Zhao Ping ressalta:

 

“O Sábio compreende a razão de o mundo não poder se submeter à “ação forçosa” e ao “apego”. Daí, [o Sábio] ‘evitar a desmedida, a extravagância e a arrogância’. Evitar a desmedida, é justamente abandonar o excesso da busca e dos desejos e silenciar-se através da Não-Ação (清静无-qīngjìngwúwéi) e do Não-saber, estar em acordo com a naturalidade, não destruir a natureza simples e pura do povo. Evitar a extravagância é justamente abandonar a ostentação, não valorizar as coisas difíceis de se adquirir, não explorar o sangue do povo; evitar a arrogância é justamente não se apoderar de seu mérito, não se orgulhar, não interferir nem restringir a liberdade do povo.”3

 

Creio que se a vida não possuir essa sensibilidade pura e simples, a existência dificilmente realizará um estado de “harmonia” (和谐–héxié). A esse respeito, Laozi em todo o momento sublinha o estado de “Não-Ação” (无为–wúwéi). Através do cultivo da Não-Ação, as pessoas poderão experienciar um sentimento interior e profundo. Por isso, todos são capazes de moderar os estados de agitação e de violência, no sentido de harmonizar  a relação do corpo e do espírito, isto é, poderá alcançar a “serenidade” (平静–píngjìng). Assim, a vida alcançará um estado de tranquilidade e equilíbrio. O ponto crucial é como eu posso harmonizar meus instintos, meus sentimentos, minhas ideias, etc….em relação a todo processo da minha vida e mesmo em relação à minha concepção de valores (no sentido de uma visão de totalidade), e além disso, como alcançar um equilíbrio constante?

 

            Segundo meu ponto de vista, o mais importante é abandonar o excesso de “intervenção” (-gānrǎo) e recusar o caminho do “apego” (执着-zhízhuó). Nesse sentido, compreendemos a razão pela qual se conserva a simplicidade da vida. Isso significa que a conservação da simplicidade da vida e da plenitude do espírito deixará a vida mais vigorosa. Nesse aspecto, o que nos proporciona um estado excelente? Mesmo se cada indivíduo tenha passado por diversos conhecimentos, se ainda não observou e experienciou verdadeiramente o sentido elevado e profundo de sua vida, é evidente que isso se constituiria como um grande prejuízo. Na realidade, todos podem expressar suas próprias experiências, desde um modo simples de pensar até às questões mais complexas, percebendo o surgimento de cada dificuldade, e se puder experienciar a sabedoria de Laozi e utilizá-la na sua própria vida, somente então será capaz de compreender/experienciar essa verdade sublime e ainda superar determinadas limitações. A sabedoria possui o caráter de transcendência, possibilitando que cada indivíduo possa superar as coisas mais complexas. Em suma, a vida certamente não é uma riqueza material, visto que ela mesma é um tesouro sagrado, e além disso, não pode ser dominada mediante a força. 

 

Por isso, nesse momento da reflexão, penso que cada pessoa pode ser capaz de moldar sua própria vida e harmonizar a relação do corpo e do espírito, tornando-se uma totalidade completa (整体系-zhěngtǐxì). Isso também é uma “arte da existência” (生命艺术-shēngmìngyìshù). Embora não seja fácil superar as dificuldades comuns, o ser humano, vivendo nesse mundo, poderá se auto-cultivar e experienciar uma sabedoria inigualável. Laozi reconhece que o mundo gera inúmeras mudanças, e sobretudo, as contingências instáveis. O processo da existência humana é como as ondas do mar que incessantemente se erguem e são afetadas pelas influências do meio externo. Esse tipo de “fenômeno impermanente” (无常的现象-wúchángdexiànxiàng) é uma lei da natureza. Nossa vida é assim também. Múltiplos fenômenos a todo momento se sucedem, crescem, mudam, diminuem, declinam, desaparecem e se extinguem. O homem vive no mundo e a vida a todo momento está mudando. Devido às inúmeras mudanças das circunstâncias, cada pessoa poderá refletir e encarar corajosamente esses fenômenos tão contraditórios.

 

Laozi menciona belo/feio, bom/mal, existência/vazio, difícil/fácil, longo/curto, certas oposições mútuas, mostrando que esses fenômenos contraditórios evidenciam uma “lei universal” (普遍规则-pǔbiànguīzé). Em relação a esse caráter de oposição e de contradição das coisas do universo, podemos ver em todo lugar esses fenômenos. Quem poderá impedir o desenvolvimento das contradições e o movimento das oposições? Se soubermos essa verdade, todos poderão claramente aceitar com serenidade quaisquer mudanças do universo, não tendo o que se queixar, e além disso, poderá conservar uma “mente/coração constante” (平常心-píngchángxīn). Penso que Laozi se opõe à “artificialidade humana” (为的造作-rénwéidezàozuò) em virtude de enfatizar a importância do silêncio e evitar o apego excessivo, já que o apego contraria “o princípio da naturalidade” (自然的原-zìrándeyuánzé). Essa verdade não é tão complexa, mas sempre acabamos ignorando.

 

           Seguindo a naturalidade e meditando na totalidade do universo com a serenidade do coração, experienciando a inconstância do mundo, abandonaremos a prepotência, a saber,  “o desejo de conquistar o mundo” (欲取天下-yù qǔ tiānxià) por meio da “ação forçosa” (強行-qiángxíng). O mundo é “sagrado” (–shén), o eu é sagrado, o corpo e o espírito são sagrados. Jamais poderiam ser manejados por meio da arbitrariedade. Portanto, se pouco a pouco aprofundarmos no caminho da sabedoria, libertaremo-nos da busca excessiva não por uma espécie de imposição, mas por meio do auto-cultivo da harmonia. Desse modo, cada ser humano será capaz de moldar e harmonizar a relação entre o corpo e o espírito num todo unificado, pois cultivar a “harmonia da vida” (生命的和-shēngmìngdehéxié) é o que Laozi mais enfatiza e preconiza. Por isso, o cultivo de si mesmo e de seu próprio estado natural (incluindo o cuidado do corpo e do espírito), poderá constituir a beleza da nossa “arte da existência”.

 

Texto originalmente escrito em chinês por Chiu Yi Chih

 

对《老子》存在的反思 

 

人生十分短暂,如果不在这短暂的时间充分发挥人生的价值, 那人活一辈子又有什么意义呢? 人活在世上当然不是为了聚集财富,而是为了注重有高尚内在的生活。人有两个最主要的身份,一个是肉体,一个是灵魂。这两个主要功能都可以合而为一。在这方面,道家哲学家都强调(老子,庄子和列子)生命本身的需要和物欲是两回事。我们有基本的需要像睡,喝与吃,但是很明显的是我们也有多种与其他的欲望。如果我非常重视我相的观念,甚至还追求物欲之相,往往急功近利,只注重眼前的喜好,鄙视生活真正的价值,因此就会产生很多迷惑。从这个角度来观察,老子在“道德经”说:

 

『将欲取天下而为之, 见其不得已。天下神器, 不可为也。为者败之, 执者失之。夫物或行或随, 或歔或吹, 强或, 载或隳。是以圣人去甚, 去奢, 去泰。 』我引用赵萍教授的翻译:『有人将要取天下并且治理天下,我预知他是不会成功的。天下神圣的器物,是不可以加强治理的。谁强行治理天下会把它毁坏,谁把持它就会把它失掉。万物(主要指人)有的人走在前面,有的人在后面追随。有的气急。有的强壮,有的衰弱。有的安稳,有的危殆。因此,圣人摒除过分的追求,摒除奢侈,摒除骄傲。』(第二十九章)

 

老子为什么说圣人可以把宇宙中的一切现象都视为“神圣的”? 人们听到这些话,会觉得有一点逃避现实。频繁感觉特别深奥,更不容易了解。也就是说,老子的思想好像截然抽象及不能融入我们现代的生活。实际上,我认为老子真不是在鼓励一种不切实际的生活,或者一种主观的观念。他所观察的条件,环境,行为,生活,感受,思考,都能影响我们生活过程。

换句话说,假如我们无法破除自己的限度及扩大自己所想的意念,那当然我们不可能会懂他最高境界理念的观点。在这样的情况,许多很复杂的疑问和困难会阻挡任何思想的进行。所以,既然发现不少的疑惑,个人可以努力,把那些死板偏见与信念统统改变。否则任何新的感情和念头都接受不了。尽管遇到很烦恼的事情,个人可以渐渐脱离各种各样的痛苦。

问题是怎么样可以突破一切的困难。各位能注意偏见与信念的问题。老子的思想是周全,宽广与总体。倘若你积累太多欲望,要求,愤怒,遗憾,志向,那就是你被世俗所控制,你执着你的我相,亦即这个隔离的部分。因为如果你没有执着关于你所做的事情,为什么你还会在竞争,斗争,此外还重视“过分的追求”? 毕竟,世界绝对不是像工具,物质的现象,或是一个纯粹的东西,只不过可以摆布。这是一个重要关键。你绝对不能摆布这个整体。怎么一个『部分』能够摆布『整体』呢? 虽然大家可以在世上主宰很多事,不过以仔细的方式来审视,个人总是会发现自己全然不能把持非常困惑而不稳的局势。假如个人了悟这一切都是外在的困境,自己渐渐能体悟以及知道无法用强行的方式来处理任何的过程,即使可以完全摆脱不合理的表现与不适当的做法。这是整体观。因此,老子以圣人的整体做法为自己的主张佐证。赵萍在他的 “老子” 书中强调:『圣人是由与明白天下不可为,不可执的道理,所以『去甚,去奢,去泰』。去甚,就是放弃过分的追求和欲念,清静无为,昏昧无知,顺任自然,不破坏人民的质朴单纯本性。去奢,就是弃绝奢侈,不贵难得之货,不搜刮民脂民膏; 去泰,就是不居功,不骄傲,不干涉不束缚人民的自由。』(五十五頁)

我相信如果生命没有这单纯和朴质的灵敏度,人生绝对很难实现『和谐 』的心态。为此老子每时每刻注重『无为』的状态。以 『无为』的修养,人们可以体验一种内在深邃的感情。因此,大家都能克服一切猛烈而急躁的状态,至于调和肉体与灵魂的连接,即是能达到『平静』。于此,生命才能获得很安静与平衡的心态。关键在我怎么样能调和我自己的本能、情绪、概念、等. . .对于我整个生活过程中乃至于我的价值观,对于总体的眼光,而且怎么样达到恒久的平衡。

按照我的看法,最重要的是要舍弃一切过度的干扰,拒绝『执着』的行径。 执着意味着『心知的执着』。在第二篇老子已经提到 『生而不有,为而不恃,功成而弗居,夫唯弗居,是以不去。』 目的就是想保有生命的朴质。从这个角度来探索,关于道的体验,某些智慧的特征会及时显露并反应在每个人不同的经历当中。如果每个人能真正理解『老子的哲学』,它不仅仅只是一般的知识,它是一种超脱的哲学也是一种『生命学问』,我们方能体悟老子的内心与其核心思想。如果这种生命学问能落实在我们每位的生活当中,它就会蕴涵着极其深广的意义以及必然会产生一种让人有积极与活跃的生命力。

这样,我们就了解为什么要保有『生命的朴质』?也就是说要保持生命的朴质和精神的丰富让生命比较有活力些。至于,什么东西会给我们一个好的状态? 即使各位透过了诸多不同领域的学问,倘若不能去真正观察与体验我们自身终极深义的生命,显然就会造成莫大的损失。其实,大家都可以表达自己的经历,从最简单的想法以至于最复杂的困境,各种各样的困难都可能发生,若能把『老子的智慧』体验与引用在我们自己的生命当中,就能更好地了解与体悟这种『高明的真理』,而且还能『超越』某些的限制。智慧是有超越性,使各位能突破复杂的事物。总之,生命绝对不是像一个物质的财富,因为它本身总是属于最圣洁的瑰宝,此外它还不能被任何事物强行把持。

所以,在反思的過程中,我想各位能够塑造自己的生命,也就是能调和肉体与灵魂的连接,变成一个整体系。这也是一种『生命艺术』。人们活在这个世界,虽然不容易突破平凡的困境,不过借着自身渐渐地修养,即能体验出无上的智慧。老子承认世上造成纷繁不同的变化,尤其不稳定的变迁;人生过程更像是海的波浪,不断的在波动起伏,并不时受到外在环境的影响,这种『无常的现象』是自然的规侓。我们的生活就是这样。繁复的现象时时都在发生、兴起、转变、沉沦、堕落、消失与灭亡。人活在世界上,生命也是时刻在变化,由于这些多元的情势变化,个人需要能反思且去勇敢面对这些对立的现象。

老子举出美丑、善恶,有无,难易,长短,某些是互相对立,证明这种对立现象是它的『普遍规则』。关于宇宙事物的矛盾与对立性,我们随处可见到这些现象。谁能阻止矛盾的产生和对立的行为? 倘若我们知道这个真理,大家就能实实在在,心安理得地接受宇宙事物的任何变化,不会有太多的怨言, 并且会保持一种『平常心』。我认为老子特别反对『人为的造作』,所以他强调宁静的重要以及避免过度的执着。因为执着悖离『自然的原则』。这个道理简单也不复杂,但常常被我们忽略了。

遵循自然与沉思宇宙的整体,以平靜之心,体察天下的無常,我们会舍弃傲慢,『欲取天下』不能以『強行』之法。天下是『神』,我是『神』,肉体与灵魂都是『神』。绝对不是随意能摆布的。因而,假如我们逐步深入智慧的道,我们将能破除过分的追求,不使用强迫,而是使用和谐的修身。由此可見,每个人生能塑造调和其肉体和灵魂连接的体系,因为培养『生命的和谐』就是老子最崇尚与强调之处。所以,修养自己的自然心态 (包括观照自身的肉体和灵魂) 能构成我们完美的生命艺术。

 

 

Notas

 Laozi, Dao De Jing; tradução de Chiu Yi Chih . São Paulo: Editora Mantra, 2017.

2 Ping, Zhao. (赵萍). Laozi.  老子 (Laozi com tradução, notas e comentários). Beijing: Jilindaxue, 2010, p.54

3 Ping, Zhao, p.55.

 

 

Chiu Yi Chih (邱奕智) é chinês nascido em Taiwan e naturalizado brasileiro, professor de filosofia chinesa clássica e de mandarim (leitura instrumental) no Centro Cultural de Taipei e nos cursos online de Taoísmo. Filósofo, poeta e tradutor de obras clássicas como “Dao De Jing” de Laozi , “Vazio Perfeito” de Liezi e “A arte da guerra” de Sun-Tsu, publicados pela Editora Edipro. Praticante de Tai Chi e meditação. Mestre em Filosofia Antiga Grega (USP) e graduado em Letras (Grego Clássico-Português/USP). Publicou um livro de poesia “Naufrágios” (Multifoco-2011) e um outro de ensaios filosóficos “Metacorporeidade” (Córrego-2016). Em breve, será publicado “Osso Vazio” (Contravento Editorial). Visite seu site www.mandarimtaoismo.com

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